Bilingual education is becoming more and more important with each passing decade of life on this planet. We are just beginning to discover how vital it is that the nations of the earth are able to communicate one to another. Language is the essence of communication. Just as it is indispensable for each human being to learn the language of his or her country in order to live cooperatively in that space, it is being perhaps just as important to learn a language in which all the peoples of every country can also live and share ideas with each other. Therefore each citizen should ideally learn his mother tongue as well as an international language which will make for a free-flow of ideas around the world. Will English become that international language? Of course, we don't know. Perhaps in the future another language will be chosen, although English is certainly at present the closest language we have to an international one. Therefore, how should we teach this second language in our schools? When I was growing up in the United States it was commonly thought that language learning should only begin in secondary school when a student was fourteen at least, perhaps older. However, in the last few decades, it has through research and observation, begun to be understood that language learning is best done by very young children. They have been given brain sponges for language (and other skills as well). They are little language geniuses, all around us! They not only have no trouble learning their native languages without accent, but can also easily learn a second language (or a third, fourth, fifth). As each language has its own space in the brain, there is certainly room for another without taking any space from the first. Research shows that this window closes at about ten years of age. After that time, it will be virtually impossible to learn another language with fluency and without an accent. My husband and I along with another couple came up with the idea to start such a school, which is now the School of the Nations in Brasilia. We began with five-year olds and gave a Portuguese program for half-day and then an English one for the other half-day. We found our experiment to be the first of its kind in Brazil in 1980 and successful as well. Our first children now have children of their own and for the most part are carrying the tradition onwards of bilingual education for them too. Then in the mid-1990s we began seeing new and exciting brain studies that saw the child as capable of learning another language as well as the mother tongue as early as two-years old. That's when we began Affinity Arts which enrolls children in our system at that early age. We have since had 23 years of experience and have daily been discovering the enormous potential that small children have just as naturally as breathing. At first, MEC was skeptical of our educational system. This was certainly understandable as few educators in the world had ever tried such an audacious idea of a school, although schools in Europe had long since realized that European children had a necessity of learning other languages due to each country bordering close on the other. But pre-schoolers? We put two teachers along with an assistant in each classroom. One teacher spoke Portuguese, and the other only English in the classroom. At first the Portuguese-speaking children gravitated towards the teacher who used Portuguese, and the foreign children towards the English teacher. But gradually, the children would also become fond of the other teacher and seek to speak to her as well. The second language grew from love. We were careful only to put teachers in the classroom whose language was perfect in every way because children of that age have wonderful ears and memories for sound. In such a manner, the children who are marvelous at imitation, were easily speaking a second language in several years. Now we have a very cordial relationship with our friends at MEC! We believe at Affinity this system will most likely become worldwide someday and accepted in all countries. It will be a powerful tool in the search for world peace, and we are privileged to have been given the chance to demonstrate to all that it is a tremendous and important principle for the children of whatever race, nationality, or culture to have as their own the heritage of an international second language from early childhood on for enrichment of their own lives and those of their fellow citizens. By: Mrs. Sue Frasunkiewicz
0 Comments
A educação bilíngue está se tornando cada vez mais importante em nossa sociedade. Estamos apenas começando a descobrir que as nações da terra são capazes de se comunicar entre si. A linguagem é a essência da comunicação. Assim como é indispensável para cada ser humano aprender a língua do seu país para viver cooperativamente nesse espaço, também é importante aprender uma língua em que os povos de todos os países possam viver e compartilhar ideias uns com os outros. Portanto, cada cidadão deve, idealmente, aprender sua língua materna, bem como uma língua internacional que facilitará o fluxo de ideias em todo o mundo. Será que o inglês se tornará a língua internacional? Claro que não sabemos. Talvez no futuro outra língua será escolhida, embora o inglês é certamente, no presente, a língua internacional mais próxima que dispomos. Como devemos ensinar essa segunda língua em nossas escolas? Quando eu estava crescendo nos Estados Unidos, achava que a aprendizagem de línguas só deveria ser iniciada na escola secundária, quando um estudante tivesse quatorze anos ou mais. No entanto, nas últimas décadas, por meio de pesquisa e observação, começou a ser entendido que a aprendizagem de línguas deve ser oferecida às crianças. Compara-se as crianças a esponjas cerebrais para a linguagem juntamente a outras habilidades. As crianças são pequenos gênios da linguagem ao nosso redor. Além de não ter dificuldade em aprender suas línguas nativas sem sotaque, também podem facilmente aprender uma segunda língua (ou uma terceira, quarta, quinta, etc.). Como cada língua tem seu próprio espaço no cérebro, certamente há espaços para outras línguas sem comprometimento. A pesquisa mostra que esta janela se fecha aos dez anos de idade, aproximadamente. Após esse tempo, será potencialmente impossível aprender uma outra língua com fluência e sem sotaque. Eu e meu marido, juntamente a outro casal, tivemos a ideia de iniciar uma escola semelhante, atualmente chamada de Escola das Nações de Brasília. Iniciamos com crianças de cinco anos idade em um programa bilíngue, sendo ministrado em inglês e português. Tivemos o privilégio de utilizar a nossa experiência para ser o primeiro tipo de escola bilíngue bem-sucedida no Brasil, em 1980. Temos a satisfação de relatar que nossos filhos, agora com filhos próprios, presenciaram a nossa tradição de educação bilíngue. Em meados da década de 1990, vimos novos e interessantes estudos cerebrais confirmando que a criança é capaz de aprender uma outra língua, bem como a língua materna, logo aos dois anos de idade. E assim, iniciamos a tão sonhada Affinity Arts que recebe crianças, em nosso sistema, aos dois anos de idade. Temos, desde então, 23 anos de experiência e, juntamente a eles, constatamos diariamente o enorme potencial natural das crianças. No início, o MEC era cético em sistema educacional bilíngue. Isso é certamente compreensível pois poucos educadores no mundo já tinham experimentado uma ideia tão audaciosa de escola. As escolas na Europa, há muito tempo, perceberam que as crianças tinham uma necessidade de aprender outras línguas devido às fronteiras dos países. Mas como agir na pré-escola? Optamos por colocar dois professores juntamente a um assistente em cada sala de aula. Um professor falava português e o outro apenas inglês. No início, as crianças de língua portuguesa preferiam o contato com o professor que utilizava o português e as estrangeiras o professor de inglês, mas, gradualmente, as crianças se afeiçoaram e conseguiram se comunicar com ambos. A segunda língua cresceu do amor. Fomos cuidadosos para colocar os professores na sala de aula cuja a linguagem era perfeita em todos os sentidos, pois as crianças dessa idade têm ouvidos maravilhosos e memórias para o som. De tal forma, as crianças que são surpreendentes em imitação, foram facilmente falando uma segunda língua em vários anos. Agora, temos um relacionamento muito cordial com os nossos amigos do MEC! Acreditamos na Affinity pois sabemos que esse sistema, provavelmente, vai se tornar mundial e aceito em todos os países. Será uma ferramenta poderosa na busca da paz mundial e temos o privilégio e a oportunidade de demonstrar o que é um princípio valioso e importante para os filhos de qualquer raça, nacionalidade ou cultura, para ter como própria herança uma segunda língua internacional, desde a primeira infância, enriquecendo culturalmente as próprias vidas e as de seus concidadãos. Por: Mrs. Sue Frasunkiewicz On the last two Saturdays, 23rd and 30th of March, Affinity offered a course to new English teachers as of August, 2018, in positive communication techniques for young children. The facilitator was Mrs. Sue Frasunkiewicz. Discussion included such topics as how to approach mistakes made by children and to avoid negative criticism, the difference between I messages and You messages, concentrating and building on positive characteristics of children towards the creation of a healthy and courageous self-image and learning to listen to children rather than resorting to judgmental comments, moralizing or ignoring. Observations by teachers were welcomed and added greatly to the classes. In these special classes, the teachers learned about the use of encouragement as one of the most powerful tools a teacher has, winning cooperation, and the use of logical consequences in the classroom. The two classes together were given in a total of five hours of study, and teachers expressed appreciation and enjoyment. Affinity seeks to regularly train the staff in the latest and most effective educational techniques in numerous refresher courses during the school year in order to insure that we offer the best quality to our children and their parents. Author: Sue Frasunkiewicz |
Histórico / Historic
November 2019
Categorias/ Categories |